Há coisas que matam o amor. Palavras a mais, silêncios pesados, costas voltadas. Há lacunas que são como muros e que o sufocam. Há hábitos egoístas, com raízes profundas que têm em si a força das ervas daninhas. Há partilhas que ficam por fazer. Há sorrisos que têm o sabor de lágrimas. Há abraços que faltam, suspiros que sobram e beijos que ficam por dar...
Há dias que matam o amor. E noites, também. E, por causa dessas noites, o amor acorda assim, triste e cansado.
Não foi para isto que inventaram o amor, pois não?
sábado, 19 de dezembro de 2015
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