Seja para que lado me vire é na tua ausência que tropeço. Na lembrança do que foste, no eco das nossas memórias. O espaço vazio que deixaste está agora ocupado por lembranças. Que um dia acabarão por perder a forma. Por se tornar ocas. E serão o refexo da sua total e definitiva inutilidade.
Lembro-me de ti? Ou é de mim contigo que me recordo?
Lembro-me de ti? Ou é de mim contigo que me recordo?
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