Há os que tudo têm e os remediados. E também os pobres e os pedintes.
Há os que tudo querem e os desprendidos.
Há os que sonham. Os que adivinham o futuro. E os que o temem.
Há os que fazem planos e projectos. E os que se deixam surpreender pela vida.
Há os que valorizam os afectos e os outros, os que só pesam a matéria.
Há os que sofrem e choram e os que riem de si próprios.
Há os que gritam e os discretos, os que se ouvem por dentro.
Há os solitários e aqueles que só estão bem se tiverem uma sombra. Ou se forem a sombra de alguém.
Há os serenos e os loucos.
Há os que desesperam por tudo e por nada. E aqueles para quem as contrariedades são feitas para ultrapassar.
Há os que amam sem cobrar. E os outros, os interesseiros, os que esperam sempre a recompensa.
Há os transparentes, os genuínos. E os que os tentam imitar mas não passam de um bluff.
Há os que são desejados e os que se impõem.
Há os felizes. E os outros.
Há de tudo, sem haver meio termo...
Há os que tudo querem e os desprendidos.
Há os que sonham. Os que adivinham o futuro. E os que o temem.
Há os que fazem planos e projectos. E os que se deixam surpreender pela vida.
Há os que valorizam os afectos e os outros, os que só pesam a matéria.
Há os que sofrem e choram e os que riem de si próprios.
Há os que gritam e os discretos, os que se ouvem por dentro.
Há os solitários e aqueles que só estão bem se tiverem uma sombra. Ou se forem a sombra de alguém.
Há os serenos e os loucos.
Há os que desesperam por tudo e por nada. E aqueles para quem as contrariedades são feitas para ultrapassar.
Há os que amam sem cobrar. E os outros, os interesseiros, os que esperam sempre a recompensa.
Há os transparentes, os genuínos. E os que os tentam imitar mas não passam de um bluff.
Há os que são desejados e os que se impõem.
Há os felizes. E os outros.
Há de tudo, sem haver meio termo...
Sem comentários:
Enviar um comentário