Nunca fui de gostar de perder tempo. Nem oportunidades. Nunca pratiquei o "deixa andar". É para fazer? Faz-se! Adiar não faz desaparecer os problemas nem resolve as coisas, na maior parte das vezes. Deixar a vida em "banho-maria" é impensável, para mim. É para viver? Vive-se! Tenho, tive sempre, perfeita noção de que o tempo passa sem esperar por mim. E que não me posso dar ao luxo de ficar a vê-lo passar. A minha vida, o meu tempo, é demasiado precioso para que o desperdice assim, sem o segurar com ambas as mãos. Nada disto tem a ver com impulsividade ou com precipitação. Penso nas coisas, pondero sobre elas e faço-as. Ou desisto de as fazer para sempre. Nada como seguir a intuição. E a minha diz-me sempre que não há tempo a perder!
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