sábado, 13 de setembro de 2014

Nunca fui de gostar de perder tempo.  Nem oportunidades.  Nunca pratiquei o "deixa andar".  É para fazer?  Faz-se!  Adiar não faz desaparecer os problemas nem resolve as coisas, na maior parte das vezes.  Deixar a vida em "banho-maria" é impensável, para mim.   É para viver?  Vive-se!  Tenho, tive sempre, perfeita noção de que o tempo passa sem esperar por mim.  E que não me posso dar ao luxo de ficar a vê-lo passar.  A minha vida, o meu tempo, é demasiado precioso para que o desperdice assim, sem o segurar com ambas as mãos.  Nada disto tem a ver com impulsividade ou com precipitação.  Penso nas coisas, pondero sobre elas e faço-as.  Ou desisto de as fazer para sempre.  Nada como seguir a intuição.  E a minha diz-me sempre que não há tempo a perder!

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