Às vezes falo com Deus. Ås vezes questiono-o, peço-lhe ajuda, reclamo...
Nem sempre é fácil entendê-lo, às vezes demoro mesmo a conseguir. Outras vezes, confesso, quase desisto de o fazer. De todas elas, porém, chego à conclusão que a sua paciência é imensa e que é ele que deve desesperar comigo. Desesperar, mesmo. Pelas vezes que eu fico impaciente, pelas outras em que me fecho dentro de mim e não quero saber, por todas aquelas em que o procuro só quando o caminho aperta e a visão fica turva.
Mas não! Ele não desiste. De todas as vezes o seu discurso é claro. E calmo. E a resposta está lá, pronta a ser usada por mim, pronta a servir de ensinamento.
Às vezes penso com Deus. Com a sua ajuda. E ele responde-me, ainda que só por gestos. Ainda que só por sons. Ou pelo movimento do vento no meu cabelo.
Nem sempre é fácil entendê-lo, às vezes demoro mesmo a conseguir. Outras vezes, confesso, quase desisto de o fazer. De todas elas, porém, chego à conclusão que a sua paciência é imensa e que é ele que deve desesperar comigo. Desesperar, mesmo. Pelas vezes que eu fico impaciente, pelas outras em que me fecho dentro de mim e não quero saber, por todas aquelas em que o procuro só quando o caminho aperta e a visão fica turva.
Mas não! Ele não desiste. De todas as vezes o seu discurso é claro. E calmo. E a resposta está lá, pronta a ser usada por mim, pronta a servir de ensinamento.
Às vezes penso com Deus. Com a sua ajuda. E ele responde-me, ainda que só por gestos. Ainda que só por sons. Ou pelo movimento do vento no meu cabelo.
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