O amor nao se escolhe. Nao se justifica. Nem se compara. Não tem igual.
O amor é como a vida. Tem dias de sol. Também tem outros sem luz, cinzentos. Por causa dele alteramos a nossa vida. Ou esquecemo-nos de a viver. E damos a vida por ele, quantas vezes...
O amor põe-nos um sorriso nos lábios. Ou deixa-nos com lágrimas no olhar, que é como quem diz, no coração.
O amor não usa disfarce. Ou é ou não é. O amor não mente. Não magoa, não castiga.
O amor não tem hora. É urgente, sempre. Ou está ou não está, sem meio termo. Ou então não é amor, é uma coisa amorfa chamada interesse.
O amor nao se compra. Vende-se, mas isso é uma outra historia.
O amor não tem dono. É de todos, dos que o amam, dos que o guardam, dos que o negam, também.
O amor é agora. E logo. E amanhã, também. Não tem fim. O que acaba, por vezes, é o objecto do amor.
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