terça-feira, 5 de novembro de 2013

O que levará uma mãe a preferir um filho a outro? E a demonstrá-lo de uma forma clara e inequívoca? Sem se preocupar com os danos e as consequências que daí possam resultar? Sem se preocupar com a tristeza e incompreensão que isso possa causar? Sem que ninguém lhe abra a mente e o coração e a faça ver isso? 
Diz o povo que temos 5 dedos em cada mão e que nenhum é igual. Digo eu que qualquer um deles nos faz falta, indiferencialmente, cada um tem a sua função e utilidade específica... dificilmente eu seria capaz de afirmar que preferiria o anelar ao indicador, ou o polegar ao dedo mindinho.
Talvez por isso eu nunca tenha expressado preferências em relação às minhas filhas, não sei usar a medida da comparação, não me prendo nisso. Cada filho é um ser único e incomparável e é dessa forma que deve ser amado... o amor só vale a pena quando é inteiro, desinteressado, incondicional.

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